Hoje foi assinalado o feriado da Revolução dos Cravos que, em 25 de Abril de 1974, de modo pacífico, pôs fim a um regime totalitário de extrema direita que vigorava desde 1933 em Portugal. É um sinónimo de liberdade porque, passando a redundância, realmente libertou o povo português de uma opressão constante, de um sentimento de querer mais, melhor e diferente e ser impedido de tal. Um acontecimento que colocou Portugal na liberdade da democracia.
Respeitando a história e seus intervenientes, partilhando do sentimento de liberdade e de querer ir mais além, a Banda Musical de Amarante apresentou-se em concerto no largo de S. Gonçalo, interpretando peças completamente novas no seu repertório - uma das quais (Abba Mia - Luís Cardoso), fica a dúvida, poderá ter sido estreada mundialmente hoje, dada a recente data de edição - dirigida pelo nosso director artístico Fernando Marinho.
Privados de um músico, devido a falecimento de um familiar - a Banda e os seus executantes, colegas deste amigo, endereçam os sentimentos - iniciámos o serviço pelas 16h00 no coreto em frente ao mosteiro de S. Gonçalo. O fruto do nosso trabalho para este ano saiu ali, com toda a classe que foi possível dedicar. O público encheu o largo - maioritariamente nas zonas com sombra - aproveitando um dia estival para assistir à actuação da Banda da cidade.
As peças interpretadas trouxeram inovação, mais agressividade e delicadeza ao repertório, colocando a Banda num patamar de qualidade artística mais acima do que se verificava até agora, com a interpretação a saír de forma bem trabalhada e conseguida. O nível de dificuldade é outro e a dedicação dos músicos é cada vez maior, aliada à evolução resultante de um trabalho árduo em todos os ensaios.
Uma boa actuação só merece o reconhecimento pelo empenho de todos. Vêm aí mais concertos e este calendário cheio por esta altura apenas subiu a qualidade do ambiente e calor humano, pelo que os vários serviços oferecem mais motivação e descontração a um grupo que ganha, actuação a actuação, mais e mais confiança.
Fica o programa do concerto realizado:
Respeitando a história e seus intervenientes, partilhando do sentimento de liberdade e de querer ir mais além, a Banda Musical de Amarante apresentou-se em concerto no largo de S. Gonçalo, interpretando peças completamente novas no seu repertório - uma das quais (Abba Mia - Luís Cardoso), fica a dúvida, poderá ter sido estreada mundialmente hoje, dada a recente data de edição - dirigida pelo nosso director artístico Fernando Marinho.
Privados de um músico, devido a falecimento de um familiar - a Banda e os seus executantes, colegas deste amigo, endereçam os sentimentos - iniciámos o serviço pelas 16h00 no coreto em frente ao mosteiro de S. Gonçalo. O fruto do nosso trabalho para este ano saiu ali, com toda a classe que foi possível dedicar. O público encheu o largo - maioritariamente nas zonas com sombra - aproveitando um dia estival para assistir à actuação da Banda da cidade.
As peças interpretadas trouxeram inovação, mais agressividade e delicadeza ao repertório, colocando a Banda num patamar de qualidade artística mais acima do que se verificava até agora, com a interpretação a saír de forma bem trabalhada e conseguida. O nível de dificuldade é outro e a dedicação dos músicos é cada vez maior, aliada à evolução resultante de um trabalho árduo em todos os ensaios.
Uma boa actuação só merece o reconhecimento pelo empenho de todos. Vêm aí mais concertos e este calendário cheio por esta altura apenas subiu a qualidade do ambiente e calor humano, pelo que os vários serviços oferecem mais motivação e descontração a um grupo que ganha, actuação a actuação, mais e mais confiança.
Fica o programa do concerto realizado:
- Hispânico - pasodoble - Nuno Osório
- Marcha Eslava - op. 31 P.I. Tchaikovsky
- Pacis Valley - Ben Haemouts
- Suite Alentejana nº 2 - Andamento Final - Luís de Freitas Branco
- Abba Mia - Luís Cardoso
(Abertura e fecho do concerto com marcha "25 de Abril")
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