Simples e eficaz. As 14 horas, a Banda Musical de Amarante, agora a "solo", desfilava desde sta. Luzia até S. Gonçalo, prestando as devidas honras ao mosteiro de nosso padroeiro. Prosseguir-se-ia até ao largo de António Cândido (Arquinho), de onde se retomaria o desfile musical, que desaguaria na imponente igreja. Algum tempo para os músicos descansarem, pouco, pois aproximava-se a hora do concerto. No bar ao largo do mosteiro, os músicos puderam refrescar-se face ao intenso calor, relaxar um pouco e debelar qualquer necessidade. Chegava finalmente a hora do concerto. Subiu-se ao coreto e, tocando e assobiando inclusivé, ofereceu-se ao público mais uma hora de entretenimento, arte e cor, tal como os músicos têm lutado para dar. O gozo não se gastara todo nas festas do passado fim-de-semana e cada obra parecia a estrear. As memórias dos músicos certamente repescavam a alma empreendida naquelas tardes e noite algo frias das Festas da Cidade em que se intrepretara cada peça com o coração no sopro e/ou na batida. Esta tarde não foi excepção. Porque somos a Banda Musical de Amarante,
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Foi durante uma hora que, em relaxamento mais uma vez, se fez a espera para a recta final da festa - a procissão. Depois do concerto, com interacção com o grupo de bombos da festa à mistura, sairia uma hora depois a procissão, conseguindo contrariar a etempérie meteorológica impeditiva do ano de 2008.
Findou-se assim esta festa. Três saídas desde Sábado dia 6 até à Quinta-Feira seguinte. Vamos voltar ao nosso núcleo, conversar e preparar os novos desafios que estão a saír quentinhos do forno, para ultrapassarmos e provarmos a nós próprios, todos os dias, o que significa fazer parte dos "Barbas Brancas" de Amarante. Estejam atentos aos avisos para estas semanas subsequentes.
Fica, por último, o programa do concerto:
Consuelo Císcar, Ferrer Ferran
Guilherme Tell, Gioacchino Rossini
Fate of the Gods, Steven Reinecke
Xutos Medley, arr.: Luís Cardoso
Canções da Tradição, Luís Cardoso
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